Eles só querem igualdade: homossexuais de calcinha e sutiã e seu direito de livre expressão
Julio Severo
No lançamento da Frente em Defesa da Comunidade Gay na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, um homossexual dançou de calcinha e sutiã na frente dos deputados. Parece piada? Não é. O fato ocorreu em 24 de outubro de 2007.
Até há pouco tempo, presumia-se que as casas legislativas eram lugares onde o decoro e o respeito eram obrigatórios, nos trajes e nas atitudes.
Eu próprio tive de me conformar semanas atrás, quando estava passando na entrada do plenário de uma casa legislativa sem terno e gravata. O segurança me alertou que com trajes comuns eu não poderia passar por ali. Obedeci à lei. Ai de mim ou de qualquer outro cidadão comum se tentarmos entrar nesses lugares sem terno e gravata em pleno horário de sessão legislativa!
Agora, um homossexual de calcinha e sutiã pode se sentir mais à vontade, pois talvez a primeira preocupação do segurança ou dos políticos não seja deter o escândalo moral em público, mas evitar processos ou rótulos de preconceito!
O noticiário G1, do decadente império Globo, registrou o evento da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, mas evitou a responsabilidade de condenar o fato patentemente pornográfico, limitando-se a relatar as palavras de revolta do Dep. Waldir Agnello:
“Roupas mínimas — calcinha e sutiã — para uma mulher já seria inadequado. Para um homem, continua sendo inadequado também. Podem usar nos lugares digamos privados, mas num lugar público não. Aqui é a casa do povo. Por isso, tem que ser respeitada e respeitar todos os tipos de pessoas que temos aqui”.
Mesmo com o protesto do Dep. Agnello, nenhum segurança apareceu para deter o homossexual desrespeitoso.
No entanto, o deputado socialista Carlos Gianazzi, organizador do evento, defendeu o ato do homossexual de calcinha e sutiã, dizendo: “Foi uma normalidade até porque a Parada Gay de São Paulo, do orgulho gay de SP, isso é absolutamente natural e isso é transmitido por toda imprensa, toda imprensa transmite, fotos em jornal, a televisão, as pessoas participam, os deputados participam também”. Interessante confissão, pois embora ninguém imagine que eventos contendo semi-nudez sejam apropriados para crianças, os organizadores das paradas gays insistem em defender a idéia de que as paradas são espetáculos para a família toda — e até a mídia pró-homossexualismo colabora com essa idéia equivocada mostrando crianças, mas ocultando todo tipo de imagem que assustaria olhos e corações desacostumados a ver orgias em público.
Contrariando todos os seus amigos esquerdistas, que defendem as paradas como atrações para a família inteira, Gianazzi preferiu dizer a verdade sobre o clima normal de bordel desses eventos. Nas paradas gays, é comum a semi-nudez — e muito mais. Os ativistas homossexuais sabem e reconhecem isso. Daí, a explicação deles é que o homossexual de calcinha e sutiã na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo não fez absolutamente nada de anormal pelos padrões das paradas gays, onde ocorre tudo, desde homossexuais de trajes mínimos até nudez, uso de drogas e sexo explícito.
Já que nem mesmo numa casa legislativa os seguranças conseguiram intervir contra o exibicionismo imoral de um homossexual, e agora? O que será do resto da sociedade? E se um professor homossexual sentir vontade de um dia aparecer de calcinha e sutiã diante dos alunos? E se um empregado homossexual quiser um dia aparecer de calcinha e sutiã na loja onde trabalha? Seus defensores poderão alegar que tal comportamento é perfeitamente normal, pelos padrões das paradas gays. Se essa desculpa não funcionar e algum “moralista fanático” tentar deter sua exibição homoerótica, seus defensores poderão alegar o enfadonho argumento de que eles estão sendo vítimas de perseguição, humilhação, discriminação, etc. Esse truque não falha, pelo menos não diante da mídia liberal.
Por enquanto, nenhum professor homossexual saiu do armário pornográfico para se assumir de calcinha e sutiã em plena sala de aula, mas um caso recente deixou a Rede Globo escandalizada. Duas professoras lésbicas, que iniciaram um namoro na escola, foram demitidas, porque seu comportamento impróprio era uma afronta e desrespeito aos alunos e seus pais.
Parece que a Globo ficou escandalizada porque as crianças, que podem ver homossexualismo em suas novelas, estão sendo impedidas de vê-lo ao vivo nas salas de aula. “Oh, que horror! Desse jeito, como é que as crianças respeitarão os direitos homossexuais se não podem testemunhar duas lésbicas de mãos dadas ou se beijando?”, imaginam os lunáticos globais. Ou você fica com a mídia liberal, ou é sumariamente tachado de preconceituoso e aliado de skinheads.
Sem dúvida alguma, se tivessem feito a cobertura da destruição de Sodoma, os jornalistas globais teriam aproveitado para atacar não os pecados abomináveis dos sodomitas, mas o “preconceito” de Deus, que decidiu eliminar de uma vez por todas um lugar culpado de viver em farras segundo sua peculiar orientação sexual.
Sodoma, de acordo com a Bíblia, foi destruída porque era um bordel de sodomia, onde os cidadãos viviam paradas gays 365 dias por ano. Os sodomitas queriam estuprar até anjos enviados por Deus! É de preocupar que, do jeito que está em suas concessões ao homossexualismo, São Paulo acabe também se tornando uma cidade onde até anjos poderão correr o risco de ser alvos do mesmo tipo de taradice.
O começo da homoerotização brasileira em público chegou, onde uma casa legislativa, que existe para respeitar e defender os cidadãos e os bons costumes, se prostra diante de um homossexual de calcinha e sutiã apenas para mostrar que defende direitos homossexuais — direitos que inevitavelmente protegerão e promoverão maior homoerotização em todo o Brasil.
Hoje, toleram-se homossexuais em trajes mínimos. E amanhã? Tolerarão o que? Nudez, uso de drogas e sexo homossexual explícito em casas legislativas, escolas e outros lugares públicos?
Fonte: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero.com
|